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Foto do escritorBushidô

Você vive o que você “vende”?

Atualizado: 14 de set. de 2021

Você contrataria um personal trainner obeso?

E um dermatologista com a pela acneica?

E um cardiologista fumante?


Sabe aquela pessoa que fala da importância de fazer dieta e ter hábitos saudáveis mas que “só essa semana” vai comer um junkfood todo dia no almoço? Pois é, estranho alguém que não faz o que recomenda, né?


Por muitas vezes fazemos isso no trabalho: “vendemos” algo que nem nós mesmos compramos. Nas minhas andanças pelas empresas e conversas com pessoas de diferentes ramos de atuação vejo que há um grande numero de pessoas que “vendem” algo que elas mesmas não compram: o dono da empresa que fala da importância da liderança para os gerentes, mas que não lidera sua equipe – ou seja, não informa os requisitos necessários, não monitora, não dá exemplo.


O religioso que fala sobre fazer o bem, mas faz fofoca dos colegas de trabalho; ou a pessoa de Recursos Humanos que apresenta a importância do código de conduta da empresa mas que não segue o vestuário indicado no mesmo código. O discurso vazio não traz credibilidade, não comove, não convence.


Sabemos que o exemplo é o maior argumento de venda que pode haver, então que tal se você efetivamente vivesse em sua vida aquilo que você vende? Você, que trabalha com qualidade e sistemas de gestão: você aplica os conceitos na sua vida? Você define os seus objetivos, metas e faz os planos de ação para alcançar esses resultados? Monitora periodicamente pra ver se precisa corrigir a rota rumo à meta? Você conhece seus pontos fortes e fracos? E os riscos pro seu negócio, você conhece e gerencia? E sua liderança, você exercita diariamente?


Recomendo fortemente que você siga suas palavras e aplique pra sua vida o que você indica para os outros. Você vai ver que isso pode trazer resultados extraordinários!

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